terça-feira, 10 de abril de 2018

COOPERATIVISMO


Desde que fui  trabalhar como Delegado no SESI do RIO GRANDE  DO SUL,, que além de possuir uma Cooperativa de Crédito entre  os funcionários, procurava desenvolver o  cooperativismo  entre os trabalhadores da industria. Eu me tornei um cooperativista.
Prontificaram-se em  instalar e financiar o capital de uma cooperativa de consumo entre os trabalhadores da industria de Santo Ângelo,Fiquei com medo de assumir esse risco sobre as minhas costas,pois,achei que nossos operários ainda não estavam preparados para assumir uma responsabilidade de uma cooperativa.
Desisti, mas, me tornei um cooperativista convicto!Acreditei,, desde então,que o cooperativismo traz a solução de todos os nossos problemas sócio econômicos.
As cooperativas               tritícolas que se  criaram , o BB.  financiou com grande facilidade a realização dos capitais para trabalharem.
O  comércio, em geral, acreditou que o BB e o Governo criaram facilidades demais para as cooperativas  tríticos  Por isso, as olhavam com certas reservas.
Quando eu era presidente da Associação Comercial houve uma reunião em favor do Cooperativismo no Clube Gaúcho .Nela me pronunciei como cooperativista..Genaro Graffunder   Krebs patrocinador do  evento,fez constar em  Ata, que eu era o “único PRESIDENTE DE ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DO RIO GRANDE DO SUL,,, QUE ERA cooperativista!
N o Estatuto da  INDAMIL o Sr.Siegfried  Ritter  instituiu o sistema cooperativista.Creio que foi a única empresa  industrial no Brasil a adotá-lo.
Esse é um resumo de nossa atvidade como cooperativista.


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