sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

A Sentença que Condenou JESUS

A Sentença que Condenou JESUS
                A sentença lavrada contra Jesus de Nazaré, por Poncio Pilatos, foi segundo a tradição descoberta em Jerusalém. Este documento foi escrito em hebraico e lavrado nos seguintes termos: neste ano, 19 do reino de Tibério, Imperador Romano de todo o Mundo e Monarca Invencível; 121 da Olimpíada; 124 da Ilíada; 4187 da criação do Mundo, segundo os hebreus; 79 de Progênie do Império Romano e 1297 da Independência da Babilônia, sendo Governador da Judéia, Quintino Sérvio, Regente e Governador de Jerusalém, e Gratíssimo Presidente Poncio Pilatos; Gerente da Baixa Galiléia, Herodes Antipas, Pontifice do Sumo Sacerdose, Saifuz, magnos do Templo, Ali Lamafel, Robam Achebel, Franchino Centauro; cônsules romanos da cidade de Jerusalém Quintino Cornelio Sublime e Xisto Pompilio Rusto; hoje dia 25 de março, Eu Poncio Pilatos; aqui Presidente do Império Romano, dentro do Palácio e arqui residência, julgo, condeno e sentencio a morte jeshuí, chamado pela plebe – Cristo Nazareno – e Galileu de nação, homem sedicioso contra a Lei Mosaica e contrário ao Grande Imperador Tibério César. “Determino e ordeno por esta que se lhe dê a morte na Cruz, sendo  pregado com cravos como os réus, porque congregando por aqui ricos e pobres, não tem cessado de promover tumultos por toda a Judéia, dizendo-se Filho-de-Deus, rei de Israel, ameaçando com ruína Jerusalém e o Sacro Templo, negando o tributo a César, e tendo ainda o atrevimento de entrar com ramos e em triunfo e com parte da plebe na cidade de Jerusalém, que seja ligado e açoitado, e que seja vestido de púrpura e cobrido de alguns espinhos, com a própria Cruz aos ombros para que sirva de exemplo a todos os mal-feitores, e que, justamente com Ele, sejam conduzidos dois ladrões homicidas, e sairão pela Porta- Sagrada, hoje Antonia e que conduza Joshui ao monte público da Justiça, chamado Calvário, onde Crucificado e morto ficará seu corpo na Cruz como espetáculo para todos os malvados, e que sobre a Cruz seja posto um titulo em três línguas: hebraico, grega e latina a “Joshus Nazarenus Rex Judeorum”,
                Mando também que nenhuma pessoa de qualquer estado ou condição se atreva temerariamente impedir a Justiça por mim ordenada, administrada e executada com todo o rigor, segundo os decretos e leis romanas; quem tal ousar será acusado de rebelião e sofrerá as penas respectivas; Testemunhas, pelas 12 tribos de Israel: Rabain, Daniel, Janin, Boncar, Rabassu, Lobi Pelucolani; pelos fariseus; Rúbia Semeão, Ronel, Rabini. Mandoam, Buncorfosi; pelos hebreus, Nicaubeto; pelo Império e Presidente de Roma: Luxia Lexpira, Amasio Chilio”.
                Dessa Sentença existem duas Cópias, Uma no Arquivo da Real Academia de Historia de Espanha, em Madrid; outra na cidade de Áquila na Itália.

(pesquisa de Wilmar Campos Bindé durante sua estadia na Alemanha anos Atraz)


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